Moradores clamam por construção de pontes no Itaúna
A
demora na construção de pontes em lugares mais baixos da cidade vem
tirando a tranquilidade e a paciência de muitos moradores, que para sair
de casa utilizam pedaços de madeiras, e na maioria das vezes acabam
caindo dentro da água poluída.
Foi
o caos de um idoso de 77 anos que sem ter o auxilio de outra pessoa
ariscou sair de casa para comprar pão e acabou se desiquilibrando e
caíndo.
Por
conta da demora por parte do poder público na construção de uma ponte
os moradores resolveram fazer um apelo ao Jornalismo Alvorada.
Ontem
pela manhã a equipe se deslocou até um dos trechos da rua Antônio
Meireles Bairro do Itaúna I, onde cerca de 30 famílias estão tendo que
conviver com a alagação e a falta de ponte naquela área baixa da cidade.
Crianças,
idosos, gravidas e pessoas com dificuldade em se locomover já não sabem
o que fazer, vendo a água a cada dia invadir as residências e sem a
ponte para trafegarem.
A aposentada
Julia Pereira de70 anos disse não aguentar mais tanto descaso, além
dela, as crianças estão doentes por conta da água poluída.
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